Use bem 4 minutos do seu dia e veja os dois vídeos!
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Emoção, histórias...
Use bem 4 minutos do seu dia e veja os dois vídeos!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Lennon
De tudo, fica a lição do Google, que fez sua homenagem a Lennon ano passado, no dia em que ele teria completado 70 anos.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Músicas felizes
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Música!
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Mahna mahna!
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Tempo para relaxar
Aproveitando que Ringo Starr está no Brasil, que tal esta música de 1981, em que ele aconselha a gente a parar e arranjar um tempo para prestar atenção às coisas e pessoas ao nosso redor? Um tempo para relaxar, respirar e sorrir. Porque, convenhamos... John era o Beatle mais ácido. Paul, até hoje é o mais doce. George era o mais profundo. E Ringo sempre foi o engraçado, o que nos coloca um sorriso no rosto.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Silêncio, resgate do "mais" da vida
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
#FF especial
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
"Amigo das horas fáceis"
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Hoje é dia de... esquecer...
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Só hoje
segunda-feira, 25 de julho de 2011
A vela
Todo mundo tem uma história assim: na minha família, era motivo de risadas o hábito da minha avó acender uma vela, em qualquer situação que fosse, ainda que só para ela, adversa. Era vela em dia de prova dos netos, vela quando alguém demorava a voltar para casa, vela para quem viajava, vela para quem adoecia... Nós nos divertíamos, dizendo que uma daquelas velas ainda ia incendiar alguma coisa, aí sim, teríamos um motivo real para preocupação.
Mas a gente vive e acaba compreendendo o que existe além do gesto. Acender uma vela era a forma que minha avó encontrava de se sentir no controle das situações incontroláveis. Era uma ação prática e palpável, feita quando não havia nada a fazer. Se a vela ilumina os caminhos, traz comunicação com as energias do universo, ajuda de verdade... bom, isso vai da fé de cada um. E a fé, é claro, muda o mundo.
Se a luz da vela só serve para acalmar, para dar uma sensação de alento... isso também é fé. E também é capaz de mudar as coisas, ainda que “as coisas” sejam apenas os sentimentos de angústia e impotência que todos sentimos, uma vez ou outra. E que nos trazem mais peso do que solução. Portanto, atenuar ou transformar esses sentimentos em esperança ou tranquilidade já é uma ação poderosa.
Vamos, então... acender uma vela? Pois é, podemos fazer isso online. Minha avó ficaria espantada.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Hoje é dia de... focar!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Hoje é dia de não tomar veneno
Não, a conversa não é sobre alimentação saudável ou sobre vícios químicos. Poderia ser, mas não é. Hoje é dia de outra coisa, de pensar sobre o quanto a gente envenena a vida quando presta atenção ao que não nos faz bem.
Ela fuça a vida online do ex, revira fotos e estraga o próprio dia quando descobre que ele tem um novo relacionamento. Uma bela dose de veneno.
Ele investe seu tempo falando mal dos colegas, do chefe, fincando a atenção na “concorrência”. Amaldiçoa o sucesso alheio e se acha injustiçado. Outra dose de veneno. Dupla.
Ela ganha vários elogios e uma crítica reticente – e perde o sono, só dando valor à crítica. Puro veneno.
A maioria dos venenos, a gente toma por iniciativa própria.Justificamos o tempo que passamos lidando com o lado negativo da vida de várias formas. Dizemos que é uma defesa. Que temos que tomar cuidado com os outros. Que não queremos ser os últimos a saber. Que os culpados são “eles”.
Que tal assumir uma culpa diferente? Que tal fazer questão de ser ignorante, ou seja, ficar feliz com a falta de informação sobre “o inimigo”? Que tal deixar o passado... passar?
Que tal centrar forças no que nos alimenta, no que nos faz bem, no que nos reforça e estimula a criar, a agir, a construir a felicidade?
Que tal recusar o veneno que nossas próprias mãos e olhos nos dão?
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Hoje é dia de... tolerância
Palavra é feia, mas menos feia que intolerância, aquela visão “cercada” das coisas que costuma servir de base para a maioria dos momentos mais vergonhosos dos seres humanos. Culminando com a guerra... quando é usada e manipulada pela ganância. Os poucos que lucram usam a intolerância de um povo.
Na nossa vida, a falta de tolerância costuma ser mais sutil. Cada vez menos confessada, mas ainda assim, presente a cada minuto. Em um tempo em que a união civil foi aprovada, em que o racismo é crime, vem o outro lado: não há dia em que a mídia não fale em bullying. Em parte, porque, claro, a mídia se repete e se copia. Mas sobra uma parte maior e pior: bullying é intolerância do dia-a-dia, é horror à diferença. Iguais não sofrem bullying.
Não custa tentar provar que o ser humano pode combater essa tendência a reagir com violência, que nem precisa ser física. Não custa tentar fazer parte da talvez maioria silenciosa que não tem problemas em aceitar as diferenças.
Se somos todos diferentes e únicos, por que não praticar e ensinar a praticar a tolerância real, a tolerância vizinha, aquela tolerância bem pequena e firme, que simplesmente não rejeita o que não é igual?
Hoje é dia de... deixar cada pessoa ser quem é, com seu brilho único.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Hoje é dia de... sorrir!
Existem vários tipos de dias: aqueles em que dá tudo certo e outros que tudo dá errado. É realmente bom quando temos um dia ótimo, mas quando não o temos, colocamos a culpa em qualquer coisa ou ser, menos em nós. Nós determinamos involuntariamente que tipo de dia teremos. O que determina quão bom será nosso dia é a frequência dos nossos pensamentos, em especial os involuntários. Eles funcionam no 'automático' do nosso ser e podem, acreditem vocês, serem manipulados.
Imagine uma situação em que você acorda com o despertador tocando. Você pode simplesmente acordar, como a maioria das pessoas, já reclamando pensando mas já está na hora?!Que droga! Você automaticamente teve um pensamento negativo assim que acordou. O seu cérebro acabou de ligar e você já está negativo! Não seria de se espantar se, no decorrer do dia, você derramasse café na roupa de trabalho ou não achasse a chave do carro. Não estou dizendo que um simples pensamento pode colocar o seu dia todo - e até mesmo sua vida, aumentando as proporções - na pior. Mas se você tem pensamentos ruins com certa frequência desnecessária, eles colocam você num estado negativo que, automaticamente, atrai tudo de ruim para você.
Por que então não tentamos ser positivos para tudo? Comece o dia com um sorriso, porque hoje é dia de... sorrir!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Hoje é dia de... querer
Além dessa nossa formação, que nos enche de dúvidas, essa atitude não tem vergonha de ser defensiva. Se eu quero, mas sei que não vou conseguir (porque não mereço), eu sofro menos. Isso é resignação, a paciência com as injustiças.
Justiça, injustiça, merecimento... até que ponto a vida tem essa lógica? Até que ponto nós entendemos a lógica das coisas?
Imagine comigo: você tem um cachorro. Em dias de sol, você deixa que ele fique no jardim. Quando chove, você deixa a porta fechada. Será que o cachorro consegue compreender porque um dia ele pode e no outro, não? Será que ele entende que você tem mais tempo para brincar com ele no final de semana e que volta a acordar cedo e sair de casa carregando suas preocupações, na segunda-feira? Tivesse o cão uma maneira de pensar parecida com a nossa, ele acharia isso tudo muito injusto para com os desejos caninos dele.
Nós? Nós somos os cachorros do universo. Talvez seja melhor confiar que nossos desejos serão realizados, em um lindo dia de sol. De preferência, em um sábado.
domingo, 12 de junho de 2011
Hoje é dia de... falar de amor
Pobre amor, mal compreendido em sua grandeza – quem somos nós para compreender algo tão vasto? Nós queremos uni-lo à nossa vontade, ao nosso desejo, à nossa visão de como nossa história deveria ser. Quando percebemos que o amor não se deixa domar, endereçamos a culpa a ele.
Mas é tudo nossa culpa. Nós não sabemos nos deixar levar por ele, perder o controle para ele, não sabemos ser humildes. Não percebemos que o sabor do amor vem justamente dele não ser moldado pelas nossas mãos. O amor não é uma obra humana. Ele apenas vem. Tudo o que temos que fazer é percebê-lo onde ele está e abrirmos nossa vida para seus vários climas, suas várias faces, fases, períodos ensolarados ou chuvosos.
E envolvê-lo. Abraçá-lo. Mimá-lo um pouco. Vivê-lo. Sem a preocupação de marcar os dias felizes no calendário. Porque o tempo do amor não cabe nele. Com sorte, você vai caber na agenda do amor.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Hoje é dia de... escolher
Cena dois: na televisão, Paulo Coelho, comentando sobre campanhas antidrogas, diz que elas deveriam passar a mensagem de que drogas tiram da pessoa o que ela tem de mais importante: o poder da escolha.
Essas duas cenas acabam sendo quase complementares: textos que deveriam nos levar à reflexão caem, com muita frequência, na armadilha da receita pronta. Faça isso, pense aquilo, evite aquela atitude, abrace, perdoe, esqueça, não esqueça. Essas ordens simpáticas são até reconfortantes: é um alívio achar certezas em meio à bagunça que nos cerca, por dentro e por fora, em certas horas! Somos humanos e procuramos quem nos diga o que fazer, desde sempre. Passamos a responsabilidade da escolha adiante com uma alegria desmiolada, sem fazer questão de perceber a fragilidade da coisa.
Porque não vale a pena abrir mão do direito de escolha. Qualquer dependência, ampliando o comentário do Paulo Coelho, acaba com nossa capacidade de optar. Depender do conselho alheio, de uma autoridade moral ou emocional pode parecer cômodo, mas é o desvio de um trabalho que temos que enfrentar, em algum momento.
Temos que ser responsáveis por nossas escolhas, por decidir o que achamos certo ou errado para nossas vidas. Não que seja necessária uma ruptura, uma negação, não que tenhamos que reinventar a roda da análise de tudo. É só usar o filtro – não, não é o solar! – que temos dentro da gente e escolher o que faz parte, ou não, das nossas listas de certos, errados, de aprovações ou rejeições.
Sem imperativos, sempre que possível. É uma promessa!